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25 junho, 2018
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‘Escola Tem Cultura’ tem participação do prefeito de VR

Nesta semana, o projeto está acontecendo no Colégio Delce Horta e vai até sexta-feira,dia 29



A abertura do projeto ‘Escola Tem Cultura’ do Colégio Delce Horta, no Aterrado, teve a participação do prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, na manhã desta segunda-feira, dia 25. O programa é uma ação pedagógica interdisciplinar idealizada pela Secretaria Municipal de Cultura, em parceira com a Secretaria Municipal de Educação e a Fundação Educacional de Volta Redonda (Fevre).



De segunda até sexta-feira, dia 29, os 800 estudantes da unidade terão acesso à cultura durante as aulas e recreios. No primeiro dia, foi o dia de cultura musical; na terça, 26, será a vez das artes visuais (grafite); na quinta, dia 28, será a dança. E, na sexta-feira, dia 29, será a arte cênica (teatro). Na quarta-feira, dia 27, não terá atividade por conta do jogo da seleção brasileira.  



A ideia do projeto é que cada unidade escolar da Fevre receberá durante uma semana apresentações culturais no intervalo do recreio, enquanto em sala de aula uma equipe da Secretaria de Cultura, além do rapper e pedagogo Thiago Elniño.



A equipe promoverá oficinas que contribuem para o conteúdo disciplinar a partir da aproximação do aluno com as programações culturais do município. Essas atividades acontecerão até outubro e no final do ano será realizado um o Festival dos Estudantes.



“Sou oriundo da escola pública e, na minha época, queria que tivesse uma oportunidade de despertar a cultura dentro da escola, que vai além do ensino tradicional”, disse o prefeito Samuca Silva



Segundo Aline Ribeiro, secretária municipal de Cultura, o projeto também visa criar formadores de público da cultura em Volta Redonda: “Com este projeto a Secretaria de Cultura irá trabalhar a formação de público para artistas locais e para os espaços culturais de Volta Redonda, ao mesmo tempo em que contribui com a Secretaria de Educação enriquecendo a abordagem dos temas transversais nas escolas”, destacou Aline.



“Queremos utilizar todas as linguagens artísticas para aprender as outras disciplinas como geografia, história, matemática, português. Assim, o aprendizado fica mais dinâmico e leve”, destacou Waldir Bedê, presidente da Fevre.

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