Marketing de Guerrilha

O marketing possui vários segmentos que se relacionam e se completam para que uma empresa tenha seu nome divulgado e reconhecido e forma eficiente. Um desses segmentos é o Marketing de Guerrilha, criado no final da década de 70 pelo publicitário Jay Conrad Levinson, inspirado pela Guerra do Vietnã, pois embora tivessem poder de fogo inferior, os vietnamitas conseguiram passar por cima das limitações usando táticas de guerrilha e superaram seus adversários.

Como o próprio nome já diz, esse marketing conta com uma divulgação mais agressiva, mas de uma forma positiva ao anunciante e ao target. Tem como principal objetivo, ampliar o impacto das ações publicitárias sobre o público sem que haja necessidade de um alto investimento da empresa. A ideia é fazer mais com menos.

Com a globalização e forte influência da internet, acontece o bombardeio de informações e tarefas a serem feitas, dessa forma, desencadeia-se uma seleção quanto ao que merece tempo e atenção. Essa seletividade faz com que anúncios tradicionais por vezes passem despercebidos pelo público. O Marketing de Guerrilha, por sua vez, visando contornar essa situação, foi feito para ser extremamente chamativo, de forma que não possa ser ignorado e, por conseguinte, fixe a marca na memória do consumidor.

Para uma ação de guerrilha ser bem sucedida é importante que os anunciantes sejam originais em suas ideias, atentem-se às emoções que podem ser causadas no público, conheçam muito bem seus clientes e target e respeitem suas origens – missão, visão e valores da marca.

Empresários e lojistas do Sul Fluminense podem investir no Marketing de Guerrilha para consolidar sua marca e conquistar novos clientes, uma opção interessante é investir em parcerias com outras marcas para que juntos consigam um alcance e visibilidade maiores.

Por Isabelle Brandão