06 setembro, 2016
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Provedor da Santa Casa de Barra Mansa se reúne com Ministro da Saúde

Encontro aconteceu em Brasília e o objetivo foi buscar recursos para melhorias das instalações da Santa Casa

Com a intenção de buscar recursos para o Centro Cirúrgico e ampliação dos leitos da UTI, o provedor da Santa Casa de Barra Mansa, Jair Fusco, acompanhado do vice-provedor, Getúlio Pereira, esteve em Brasília na última semana, em uma reunião com o Ministro da Saúde, Ricardo Barros. Na ocasião, o ministro ressaltou a importância das entidades filantrópicas para a saúde no Brasil e garantiu um investimento de R$ 513 milhões para as santas casas, no entanto, a verba será distribuída da seguinte forma: A maior parte dos valores liberados, R$ 371 milhões, é para novas habilitações e credenciamentos de 216 hospitais filantrópicos de 20 estados. A meta é que os pagamentos sejam feitos em dezembro. Já os R$ 141 milhões se referem a emendas parlamentares dos últimos dois anos que ainda não haviam sido pagas.

Por conta dessa verba destinada ao setor, a Santa Casa de Misericórdia de Barra Mansa não conseguiu liberação de recursos para o Centro Cirúrgico e ampliação dos leitos. “O ministro ficou de avaliar nossa pauta e deixamos 10 projetos com parlamentares para ver se conseguimos a verba, posteriormente. Estou confiante e, por enquanto, teremos que buscar outras alternativas, como a redistribuição de leitos, que se faz necessária desde a instalação do setor de oncologia”, comentou o provedor.

No entanto, a Santa Casa deve ser contemplada com esse pacote de verbas divulgadas, uma vez que há emendas a serem recebidas. “Vamos verificar onde vamos nos encaixar e quais as verbas que vamos receber”, explicou Fusco, acrescentando que a reunião foi positiva, apesar da verba ainda não ter sido liberada. “Hoje temos essa abertura de chegar até o ministro e pleitear verba para a Santa Casa. Antes era uma dificuldade. A credibilidade da Federação das Misericórdias e Entidades Filantrópicas do Rio de Janeiro, tem colaborado muito para esse vínculo”, adiantou.

Fusco explicou ainda, que assim que as emendas parlamentares forem, enfim liberadas, a verba vai para os cofres públicos municipais para só então ser liberada para a Santa Casa.

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