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12 janeiro, 2021
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CREAS e Secretaria de Ordem Pública atendem casos de violência doméstica em Porto Real

Crimes contra a mulher é fator a mais de preocupação com a segurança pública

O feminicídio ou a tentativa dele são crimes praticados contra as vítimas pelo simples fato da sua condição de gênero. A segurança pública como um todo é uma questão muito preocupante para qualquer administração e a violência contra a mulher está inserida neste contexto, tanto nos grandes centros urbanos como nas cidades interioranas. Em Porto Real, no último fim de semana, mais um caso de violência contra a mulher assustou os moradores. No bairro Parque Mariana, uma mulher de 43 anos foi agredida a socos e levou uma facada no pescoço. O agressor foi preso pela polícia militar.

Nas cidades menores em território e população, principalmente as interioranas, muitas vezes, antes dos fatos serem noticiados, muitos moradores ficam sabendo dos ocorridos. Em Porto Real, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) oferece assistência social que atende as demandas de violações de direitos, inclusive violência doméstica. O órgão está localizado na rua Anselmo Martins, 142, no bairro Jardim Real e funciona das 8h às 17h. Ele tem uma equipe técnica, segundo a previsão da Política Nacional de Assistência Social, composta por psicólogo, assistente social e advogado. Em caso de necessidade de auxílio e orientações, o telefone do CREAS é (24)3353-1492.

Outro órgão que atua nos casos de violência na cidade é a Secretaria de Ordem Pública, que esclareceu atender as chamadas de violência contra a mulher por meio das viaturas da Guarda Civil Municipal. O atendimento das ocorrências é feito 24h e o acionamento é pelo telefone: (24) 3353-1245. A Secretaria ainda informou que um projeto específico para esse tipo de atendimento especializado à mulher está sendo estruturado.

O prefeito Alexandre Serfiotis (PSD) frisou que todo tipo de crime preocupa a administração pública e o feminicídio é um deles. Serfiotis pediu para que os órgãos competentes intensifiquem campanhas contra a violência e destacou a importância das vítimas denunciarem os agressores e buscarem ajuda nos órgãos especializados.

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