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29 abril, 2019
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Prefeito de VR participa de seminário sobre Dívida Ativa no TJRJ

O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, participou na manhã desta segunda-feira, dia 29, do seminário 'Políticas Públicas na cobrança da Dívida Ativa'. O evento aconteceu na sede do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na capital fluminense.



Samuca foi acompanhado pelo secretário municipal de Fazenda, Fabiano Andrade, e pelo Procurador Geral do Município, Augusto Nogueira.



Em Volta Redonda, a Dívida Ativa é de cerca de R$ 2 bilhões, segundo cálculos da secretaria Municipal de Fazenda.



- A Dívida Ativa é uma importante fonte de renda. Recuperamos muito pouco desses recursos. Lembro que temos de dívida cerca de R$ 1,7 bilhão herdada de administrações anteriores. Ou seja, se a gente conseguir arrecadar os valores inscritos em Dívida Ativa, poderemos ter um melhor equilíbrio fiscal - disse o prefeito.



Segundo Samuca, a atual administração está buscando medidas para melhorar arrecadação desses recursos.



- Precisamos atuar com criatividade e eficiência. Se a gente conseguir arrecadar parte dessa Dívida Ativa, teremos um maior poder de investimento e, consequentemente, isso retorna de forma positiva para a sociedade - completou Samuca.



O presidente do TJRJ, desembargador Cláudio de Mello Tavares, destacou a importância dos municípios melhorarem suas cobranças da Dívida Ativa.



- A população sempre espera uma melhor unidade escolar, uma melhora na saúde pública. Mas a melhora dos serviços públicos só é possível com arrecadação. Estamos propondo saídas modernas para melhorar essa arrecadação através da cobrança de Divida Ativa, reduzindo os processos judiciais - afirmou.



A presidente do Tribunal de Contas do Estado, Marianna Montebello Willeman, também participou do seminário.



- É importante melhorar os macanismos visando o aumento de arrecadação através da Dívida Ativa, principalmente numa crise fiscal que atinge todas as cidades do Rio. Há muitos processos judiciais e execuções fiscais que fazem essas cobranças serem ineficientes - declarou a conselheira do TCE-RJ.


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