Prefeitura de Quatis alcança novos resultados positivos na gestão financeira
Entre janeiro e agosto deste ano, as contas da Prefeitura de Quatis registraram um superávit (arrecadação maior que o total das despesas) no valor de R$ 7.405.111,53. Este montante é proveniente da diferença entre a receita arrecadada no período (R$ 43.212.473,59) e os gastos liquidados, que foi de R$ 35.807.362,06. As informações foram divulgadas na manhã desta sexta-feira, dia 28 de setembro, pela controladora geral do Município em exercício, Natália Rabelo, durante a audiência pública promovida pela prefeitura, no plenário da Câmara Municipal.
Para o prefeito Bruno de Souza (MDB), “a arrecadação acima dos gastos comprova novamente a eficiência da gestão financeira e a responsabilidade com a administração dos recursos públicos alcançados pelo atual governo da cidade”. Ele enfatizou novamente que a austeridade nas contas da prefeitura tem garantindo os salários dos servidores municipais rigorosamente em dia, a continuidade dos serviços essenciais e a realização de novos investimentos, dos quais dois deles começam já em outubro: a recuperação do tronco coletor de esgoto e a ampliação da unidade básica de saúde do distrito de Falcão”.
- Este resultado positivo (superávit) indica ainda que estamos administrando de forma eficiente o dinheiro público, investindo os recursos provenientes de arrecadação em obras e serviços realmente necessários ao bem-estar da população e ao funcionamento da máquina pública. A nossa responsabilidade na administração do dinheiro do povo de Quatis nos tem permitido pagar as nossas contas em dia e tornar realidade as ações voltadas a preservar a qualidade de vida do nosso povo e a promover o desenvolvimento sustentável de Quatis – disse Bruno, que participou da audiência em companhia do vice-prefeito Ralfen Teixeira (PSC).
A audiência pública desta sexta-feira, cuja realização ocorreu através da CGM (Controladoria Geral do Município), mostrou também que os investimentos da Prefeitura de Quatis em Educação e Saúde ficaram mais uma vez acima dos percentuais mínimos determinados pela Constituição Federal. Na Educação, a prefeitura aplicou 34, 19 por cento da arrecadação no período, sendo que o índice mínimo obrigatório é de 25 por cento. Já na Saúde, os investimentos alcançaram o percentual de 15,68 por cento contra 15 por cento (percentual mínimo).
Com relação aos gastos com a folha de pagamento dos funcionários públicos, o montante aplicado ficou menor do que o percentual máximo da arrecadação, permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O percentual máximo é 54 por cento, mas a prefeitura aplicou o índice de 48,8 por cento, percentual abaixo também do limite prudencial (51 por cento).
Participaram também da audiência pública os secretários municipais Adriano Palma (Governo), Aparecida Regina dos Santos (Finanças), Carlos Magno Canil (Administração), André Costa (Transportes), Edna Azevedo (Meio Ambiente), Rosana de Almeida (Assistência Social e Direitos Humanos) e Cleonice Ramos (Saúde, em exercício), além dos vereadores Emerson Cabeludo – PPS (presidente da Câmara Municipal), Fernando Maninho (Avante) e Tadeu de Paula (PHS).
Comentários