Taxa de mortalidade infantil cai em Resende
A Secretaria de Saúde anunciou nesta semana a redução da taxa de mortalidade infantil de crianças menores de um ano em Resende. No ano de 2015, o município registrou a taxa de 8,8 óbitos por mil habitantes. Pela primeira vez na história, a cidade conseguiu obter um índice abaixo da meta estabelecida pelo Ministério da Saúde, que é de 10 óbitos por mil habitantes. Em 2009, por exemplo, início da atual gestão, a taxa era de 14,77 óbitos por mil habitantes.
Segundo o secretário de Saúde, Daniel Brito, esse indicador demonstra a melhora na condição de vida da população, não só na estrutura da saúde, mas nos indicadores de desenvolvimento humano.
- Esse é o maior ganho da Saúde nos últimos anos. Nada supera essa conquista para o município. A taxa de mortalidade infantil reflete a qualidade do município, porque depende da condição socioeconômica da cidade, o acesso a saúde, a políticas sociais, a emprego, todos esses fatores influenciam – comemorou Brito.
Entre os serviços de saúde que levaram a esse resultado, o secretário destacou o fortalecimento da atenção básica em Resende, o atendimento oferecido às gestantes, acompanhamento nutricional, que praticamente zerou a desnutrição no município, e a assistência pós-natal, com melhorias na APMIR (Associação de Proteção à Maternidade e à Infância de Resende), principalmente na UTI neonatal.
Uma das razões que explicam esse resultado é a ampliação da atenção básica na cidade, responsável pelos trabalhos de prevenção. Desde 2009, foram construídas oito novas unidades básicas de saúde e 18 foram reformadas.
- Os postos realizam o pré-natal das gestantes, que contam também com grupos de educação em saúde, a consulta pós-parto, a vacinação das crianças, Teste do Pezinho e o acompanhamento das crianças até cinco anos de idade – enumerou o secretário de Saúde.
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