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16 março, 2023
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Pacientes fazem exames de ultrassonografia em Itatiaia

Nesta quinta-feira (16/03), pela manhã, 45 pacientes de Itatiaia fizeram Ultrassonografia Transvaginal e pélvica. Os procedimentos foram feitos no Hospital Municipal Dr. Manoel Martins de Barros. De acordo com a Secretaria de Saúde, existe uma demanda reprimida por estes exames, na cidade, de 431 mulheres. Em média, elas aguardam há um ano para fazer estas avaliações.

Um médico e um assistente realizaram a ultrassonografia transvaginal e pélvica, um exame de imagem não invasivo, capaz de avaliar o colo do útero, útero, trompas de Falópio e os ovários da mulher. As imagens fornecidas são de alta qualidade, possibilitando a observação de irregularidades eventualmente presentes nesses órgãos, como cistos, infecções e gravidez ectópica, dentre outras, que podem se tornar casos graves se não diagnosticados previamente.

- Já durante a gravidez, o exame pode, por exemplo, acompanhar os batimentos cardíacos do feto e a saúde da placenta - conta o Superintendente do Hospital, Daniel Passeri.

Também nesta quinta-feira, à tarde, no Hospital Municipal, houve ultrassonografias de articulações. Quarenta e dois pacientes fizeram o procedimento, que foi retomado pela Secretaria de Saúde no último sábado, dia 11. Na oportunidade, 60 moradores de Itatiaia que aguardavam na fila de espera em torno de um ano e meio puderam fazer o exame.

Segundo o responsável pela pasta, Luiz Eduardo Saldanha, a demanda reprimida em Itatiaia, por este exame, chegou a 367 pessoas. O procedimento, que serve para avaliar as condições articulares do paciente, obtendo imagens de músculos, nervos, tendões, ligamentos, tecidos moles, serão realizados de 15 em 15 dias, das 13h às 15h.

- Para agendar as ultrassonografias de articulações é preciso encaminhamento médico. Já as ultrassonografias transvaginais e pélvicas ocorrem toda terça-feira, na parte da manhã. Com a contratação de profissionais especializados estamos retomando vários exames no município. O objetivo é atender toda a demanda reprimida - diz o secretário de saúde, Luiz Eduardo.

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