Professor da Estácio recebe prêmio de Biomédico do Ano

O biomédico e professor do curso de Biomedicina da Estácio em Resende e Volta Redonda, Fredson Serejo, receberá no próximo dia 18 de junho, o prêmio de Biomédico do Ano na categoria Influenciador, oferecido pelo Conselho Federal de Biomedicina. Aos 44 anos, o Mestre e Doutor em Biomedicina, e especialista em Saúde Pública e Educação em Saúde, receberá a homenagem pelos trabalhos relevantes prestados na área e incentivo à categoria após ser selecionado pelos Conselhos Regionais de Biomedicina. A entrega acontecerá em Goiânia (GO), durante XVII Congresso Brasileiro de Biomedicina, V Congresso Internacional de Biomedicina e I Congresso Brasileiro de Biomedicina Estética.

- Esse prêmio do Conselho Federal é uma enorme honra para os biomédicos e fico extremamente lisonjeado em recebê-lo. Espero que seja um grande estímulo aos alunos de Biomedicina e profissionais da região Sul Fluminense para mostrar a importância deste profissional para a sociedade, diz Fredson.

Natural do Rio de Janeiro e residente na região Sul Fluminense há 13 anos, Fredson é biomédico formado há 22 anos e atua como docente há mais de 20. Morador de Quatis, o professor do curso de Biomedicina da Estácio - nas Unidades de Resende e Volta Redonda (onde já foi coordenador do curso) - ministra as disciplinas de Laboratório Clínico, Líquidos Corporais e Hematologia.

O profissional é também servidor público há 13 anos na Prefeitura Municipal de Porto Real e em seu perfil no Instagram ( prof.fredsonserejo ), onde conta mais de 24 mil seguidores, dá dicas sobre concursos públicos e de estabilidade profissional para outros biomédicos. Fredson é também empresário e em 2017 criou seu primeiro curso preparatório online para biomédicos, e desde então marca presença em eventos e congressos pelo país divulgando a importância do profissional para o SUS e a abertura de concursos para biomédicos.

- Em 2009, quando fui aprovado no concurso público, existiam apenas 400 biomédicos trabalhando no SUS e atualmente somos mais de 18 mil. Isso mostra a importância do curso de Biomedicina nas áreas de diagnóstico laboratorial, de imagem, na epidemiologia e na gestão da saúde pública. E posso afirmar, sem dúvida, que os biomédicos passaram a ter um papel de destaque a partir da pandemia do COVID-19, afirma o professor da Estácio.